Em seu lançamento, no Salão do Automóvel de 2012, o J2 apresentou-se como um automóvel compacto, bem equipado, de design moderno e extremamente ágil e veloz. Dois anos depois, o modelo realça essas características com a nova motorização, que substituirá a anterior. Ele virá equipado com o conhecido motor 1.4 16V VVT, mas bicombustível, ou Jet Flex, como é chamado pela marca.
Disponibiliza, na nova configuração, 110 cv quando abastecido com gasolina e 113 cv com etanol. Como todos os modelos flexíveis da JAC, o J2 também não necessita de tanquinho da partida a frio. A tecnologia Jet Flex, ao dispensar o reservatório, aprimora a praticidade de uso, tendo em vista que o dono do carro não precisa se lembrar corriqueiramente de abastecer o tanquinho no inverno ou se preocupar com gasolina “velha” por falta de uso no recipiente quando está no verão.
A nova calibração do sistema de injeção/ignição eletrônica, feita especialmente para o uso dos dois combustíveis em qualquer proporção, garantiu um ganho de 2 cv em relação à versão anterior movida a gasolina. Agora imagine essa cavalaria para impulsionar um carro de somente 915 kg? A relação peso/potência de 8,1 kg/cv é, seguramente, a melhor do mercado brasileiro em modelos compactos de entrada.
Com esse pacote, a esportividade, algo que nem é esperada em modelos na faixa de R$ 30 mil a R$ 40 mil, torna-se uma vantagem intrínseca ao novo J2. Com comportamento de um legítimo “pocket rocket”, o J2 ultrapassa a marca de 190 km/h e é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em pouco mais de 9 segundos.
No exterior, apenas o para-choque traseiro mudou, e agora tem desenho inspirado em um extrator de ar. O compacto continua completo ao oferecer direção elétrica, ar condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, CD Player com USB e até sensor de estacionamento.