Com foco em tecnologia, design moderno e definido como “dinâmico”, o Renault Mégane GT também promete um ambiente interno, que pode fazer com que o motorista tenha a sensação de estar em seu próprio “cockpit’. Segundo informações da montadora francesa, é como se ele fosse um piloto que comanda sua “máquina potente”.

Neste caso, o novo Mégane GT conta com display colorido e tela TFT (Thin Film Transistor) de 7″’, além de tela vertical do tablet touchscreen do R-Link 2 de 8,7″’. Os equipamentos estão posicionados em lugares de fácil acesso para o motorista, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Renault. No interior do veículo, outras mudanças foram feitas como:
- Uso do sistema de Áudio BOSE®;
- Presença de nove alto-falantes;
- Um subwoofer e amplificador digital.
O modelo também vem com bancos feitos em couro, que possuem ainda apoios de cabeça integrados. A Renault destaca que estão disponíveis revestimentos em tecido e couro com faixas azuis e também faixas pretas. Em relação ao volante, o item possui ergonomia otimizada – além de pedaleira esportiva – feita em alumínio.
Um carro mais extenso
O novo Mégane GT teve aumento significativo em suas proporções. O veículo está mais extenso, com (64 mm a mais). A frente do carro também possui logo vertical grande, em meio à grade com detalhes cromados. Se o modelo ganhou em extensão, a Renault investiu também num carro mais baixo (-25 mm). Mas as bitolas estão mais largas, se comparadas às medidas da versão anterior do Mégane.

Lembrando que as rodas do Mégane GT são de 18 polegadas. De modo geral, a carroceria vem com design “diferenciado”, em meio a linhas – de certa forma – bem definidas. A aerodinâmica conta com flaps laterais na frente.
Motor do Novo Mégane GT
Para este lançamento, a empresa europeia destaca que os motores disponíveis no mercado são as opções a Diesel Energy dCi 90, Energy dCi 110 com câmbio automático – além de dupla embreagem EDC de 6 marchas – e a opção Energy dCi 130. Quanto aos motores a gasolina, o novo Mégane GT vem com o Energy TCe 100, Energy TCe 130 e Energy TCe 130. Essas versões contam com câmbio automático e também dupla embreagem EDC de 7 marchas.
Tecnologia 4Control e assistência de direção
Os engenheiros da Renault desenvolveram a configuração 4Control, que promete, por exemplo, esterçamento das rodas traseiras. Isso propicia “mais prazer na direção”, na opinião da Renault. Segundo a empresa, na prática, o motorista também ganha “dinamismo e precisão nas curvas”, o que pode trazer – de certa maneira – mais estabilidade em situações de alta velocidade. As quatro rodas direcionais também aumentam a segurança na direção.

Patrice Ratti, Diretor Geral da Renault Sport Technologies, destaca que a empresa francesa “utilizou todo o seu know-how no novo Mégane” para proporcionar mais “conforto e prazer na direção” ao motorista. O executivo também afirma que o sistema com 4 rodas direcionais do chassi 4Control propicia e permite ao condutor “sensações únicas em qualquer tipo de pista”.

Vale destacar que as regulagens (como amortecedores, molas, ESP, etc.) contribuem para que o novo Mégane GT obtenha melhor aderência ao solo. A Renault destaca que, como resultado final, isso garante dois quesitos: “conforto e funcionalidade”.

Quanto às ferramentas de assistência à direção, saiba que o novo Mégane GT possui o sistema ADAS. O carro vem com ACC (sigla para regulador de velocidade adaptativo), além de frenagem de emergência, no caso, o sistema AEBS. O motorista ainda conta com alertas para saída de faixa, distância de segurança, pontos cegos e excesso de velocidade. Este último alerta citado – inclusive – consegue reconhecer placas de trânsito. Outros recursos estão disponíveis no modelo, tais como:
- Câmera de ré;
- Sensor de estacionamento e sistema que auxilia manobra;
- Acionamento automático de faróis;
- Hybrid Assist.

A partir de 2017, a Renault pretende disponibilizar no mercado automotivo a motorização a diesel eletrificada (Hybrid Assist). Segundo informações da empresa, a proposta é que o novo Mégane GT seja um veículo que cumpra a meta de redução de emissões de CO2. Em termos numéricos, isso quer dizer uma diminuição de 76gr/km, o que implica também em um consumo homologado em ciclo NEDC – índice inferior a 3L/100 km.
De acordo com a Renault, o resultado é obtido – especialmente – através da recuperação da energia, durante os processos de desaceleração e frenagem do carro. Em resumo, a empresa aposta que o veículo tende a trazer, além do baixo consumo, “o prazer de dirigir”.